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Óleos essenciais: um presente de Deus para o nosso bem-estar


Óleos essenciais: benefícios e eficácia

Você também já se perguntou se os óleos essenciais funcionam mesmo ou se tudo isso não passa de moda passageira? Foi exatamente essa dúvida que eu tive quando ouvi falar deles pela primeira vez. Sempre fui apaixonada por cheiros e bem-estar, mas também sou cética e gosto de embasar o que uso — ainda mais quando envolve saúde.

Com o tempo, descobri que os óleos essenciais vão muito além do cheirinho agradável no ar. Eles podem influenciar nossa energia, humor, ansiedade, digestão… Mas claro: com responsabilidade, informação e muito discernimento.

Neste post, quero compartilhar minha jornada pessoal com os óleos essenciais — o que testei, o que funcionou (e o que não funcionou), quais marcas realmente fizeram diferença pra mim, e o que a ciência diz sobre tudo isso.

Se você busca um relato honesto, com base em experiências reais e cuidado com a informação, fica comigo até o fim. Pode ser que sua relação com os óleos essenciais mude a partir de hoje.

🤎 Acompanhe neste post

Como comecei a usar óleos essenciais

Eu comecei a usar óleos essenciais por causa de uma amiga que vendia esses produtos. No início, confesso que achei tudo meio marketing demais, com muita técnica de vendas e pouco fundamento. Mas como sempre gostei de cheiros e meu irmão usava óleo de menta piperita quando estava gripado, resolvi dar uma chance.

A primeira experiência mais marcante foi com o óleo essencial de lavanda. Eu havia lido que, ingerido (algo que só é seguro com marcas autorizadas como a doTERRA), ele poderia ajudar a acalmar. E me surpreendi: três gotas na língua, três vezes ao dia, fizeram uma diferença perceptível na minha ansiedade. Aquilo me marcou.

O que senti com os diferentes óleos

Cada óleo teve um efeito diferente pra mim. O de lavanda, como falei, me ajudou muito com ansiedade quando ingerido. Já o de alecrim, por exemplo, me deixa superenergizada — por isso, não posso usar à noite, senão pareço que tomei café. O de bergamota tem um cheirinho que amo, mas pra mim é muito fraco no difusor.

Tem também um blend digestivo da doTERRA chamado ZenGest que elimina estufamento, gases e desconfortos estomacais. Eu tomava quando estava com o estômago ruim e funcionava muito bem. Cheguei até a emprestar para uma amiga durante um curso e ela ficou encantada com o efeito.

Diferença entre marcas

Pra mim, a marca faz toda a diferença. O de lavanda da doTERRA é maravilhoso e teve efeitos que outras marcas não trouxeram. Eu já usei óleos da Via Aroma, mas infelizmente não senti efeito. O de alecrim e o de bergamota dessa marca, por exemplo, eram tão suaves que pareciam não perfumar o ambiente. Já outras marcas mais artesanais que comprei em farmácias naturais tiveram resultados variados.

Mesmo gostando muito da doTERRA, confesso que nem sempre compro por conta do valor. Hoje, compro alguns óleos na Galênica, uma farmácia natural que confio há muitos anos. Mas sigo atenta à qualidade, porque nem todo óleo essencial é igual.

Meus usos preferidos e combinações

Gosto de usar óleo essencial de alecrim durante o dia, especialmente no difusor USB da Via Aroma, de cerâmica. Ele é baratinho, funciona com powerbank e me acompanha pela casa. Deixa o ambiente com cheirinho de mato, floresta — me conecta com a natureza. Já à noite, prefiro capim-limão, camomila ou lavanda.

Também uso muito os óleos no corpo. Faço misturinhas com óleo de amêndoas ou de coco (o da doTERRA, que não endurece no inverno). O óleo de lavanda no pé é impressionante: depois de duas ou três semanas, minha pele ficou como a de criança. Uso no pescoço também, e é excelente pra pele.

Como uso e cuidados que tenho

Eu evito usar difusor com umidificador porque moro em Florianópolis, que é úmida, e tenho rinite. Prefiro o difusor USB por isso. Também cuido muito com o uso ao redor dos olhos, principalmente com óleos mais fortes como o de menta piperita, que pode causar ardência ou irritação.

Outro ponto importante é que tenho gatos, e sabemos que os felinos são extremamente sensíveis a cheiros. Então sempre deixo janelas abertas e dou espaço para que eles possam sair do ambiente. Os óleos essenciais, apesar de naturais, exigem parcimônia e cuidado com os pets.

O que aprendi pesquisando sobre óleos essenciais

Nunca fui de acreditar em tudo que me dizem. Sempre busquei fontes confiáveis, estudos científicos e informações bem fundamentadas. Quando decidi ingerir o óleo de lavanda, por exemplo, só o fiz após confirmar que era seguro com aquela marca específica e que havia respaldo da ciência.

A ingestão de óleos essenciais exige cuidado: nem todos são próprios para isso. No Brasil, até onde sei, apenas os da doTERRA têm autorização da Anvisa para ingestão. Além disso, não podem ser colocados em recipientes de plástico, pois interagem com o material. Sempre uso vidro.

Considerações finais

Minha experiência com óleos essenciais tem sido, no geral, muito positiva. Nem tudo funciona igual pra todo mundo, mas encontrei neles uma forma de cuidar de mim de maneira mais natural e consciente.

Os efeitos não são imediatos como os de medicamentos, mas há benefícios que só percebi ao longo do tempo — especialmente na ansiedade, na digestão e no bem-estar geral. Claro: é fundamental consultar profissionais de saúde antes de iniciar qualquer uso interno.

Se você também está considerando usar óleos essenciais, espero que esse post ajude a esclarecer, inspirar e trazer mais consciência para as suas escolhas.

Que Deus abençoe sua vida! 🌸🌿

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